Quem deveria receber um eventual cheque de US$ 1.400 como parte da ajuda federal do presidente Joe Biden para a pandemia se tornou um dos pontos mais controversos em sua tentativa de alcançar um pacto bipartidário rapidamente. Os republicanos se recusam a aprovar mais ajuda dentro de um pacote abrangente, e os democratas querem que o dinheiro seja destinado aos mais necessitados.
Então aprovar um novo pacote, agora de US$ 1,9 trilhão, quando pouco mais de um mês se passou desde a aprovação do plano de estímulo econômico anterior reduz suas chances de prosperar conforme apresentado por Joe Biden.
O novo governo tomou medidas no fim de semana para chegar a um grupo de legisladores moderados de ambas as partes, em uma conversa em que pareceu haver um consenso de que, nesta ocasião, o número de pessoas que podem receber um possível cheque deve ser limitado.
Isso com o objetivo de que o dinheiro vá apenas para quem mais precisa. As descobertas de um estudo realizado por economistas da organização sem fins lucrativos Opportunity Insights ajudam a elucidar para quem esse eventual cheque será realmente uma tábua de salvação.
Ou seja, eles precisarão para suprir necessidades básicas, como comprar alimentos ou pagar o aluguel, por exemplo.
Dados sobre gastos com cartões de débito e crédito mostraram que as famílias com renda abaixo de US$ 60 mil ao ano gastaram mais rapidamente o cheque de US$ 600 que começou a ser depositado nas contas nos primeiros dias de janeiro.